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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Estes sobreviveram ao 1º de Maio no Pingo Doce

Miúdo de 11 anos fabrica canetas

Um miúdo de 11 anos a partir do momento que aprendeu a manusear as ferramentas do pai, criou o seu próprio negócio de canetas. O puto tem talento.

Estaline pode ter envenenado Lenine

O líder russo Vladimir Lenine pode ter sido envenenado por Estaline, segundo a teoria do historiador Lev Lurie. A ideia é corroborada pelo neurologista Harry Vinters que considera, no entanto, que apenas o stress associado à genética familiar seriam suficientes para provocar a sua morte aos 53 anos.

 O neurologista da UCLA reviu, com o historiador russo, os registos sobre Lenine, para preparar uma intervenção na conferência sobre a morte de vultos históricos, que hoje começa na Escola de Medicina da Universidade de Maryland, onde também vão estar em foco as mortes de Cristóvão Colombo, Simon Bolivar e Abraham Lincoln.

Lenine morreu em 1924, após ter sofrido vários acidentes vasculares cerebrais (AVC), e as causas da sua morte nunca foram esclarecidas. Harry Vinters diz que os testes que poderiam ter detetado o eventual envenenamento não foram efectuados na autópsia.

Os registos dão conta que teve convulsões fortíssimas, o que não é frequente em alguém que tenha sofrido um AVC, acrescenta o neurologista. A autópsia detetou que os vasos sanguíneos do seu cérebro se encontravam extremamente enrijecidos, dados difíceis de compreender, considera o médico Philip Mackowiak, organizador o evento anual da Universidade de Maryland. "Em primeiro lugar, ele era muito novo, em segundo, não possuía nenhum dos maiores fatores de risco", referiu.

 Não fumava, e não deixava mesmo que fumassem ao pé dele, não era diabético nem tinha peso excessivo e autópsia não encontrou vestígios de tensão alta. Na altura da sua morte, circulou a ideia de que teria sido devida à sífilis. Lenine recebeu, de facto, tratamento para a doença que pode provocar AVC, mas nada nos seus sintomas ou nos resultados da autópsia indica que tenha sido esse o caso, diz Harry Vinters.

Envenamento era o método favorito de Estaline... O neurologista dá mais relevância a factores como a genética familiar associada à tensão e stress a que estava submetido - factores de risco para AVC - nomeadamente porque "as pessoas estavam sempre a tentar assassiná-lo".

O pai de Lenine morreu também aos 54 anos e ambos poderiam ter uma predisposição para o enrijecimento das artérias. O historiador russo Lev Lurie refere que o envenenamento se tornou no método favorito de Estaline para se livrar dos seus opositores e rivais, e acredita na possibilidade de o ter utilizado com Lenine, uma teoria que Vinters considera perfeitamente possível.

O estado de saúde de Lenine deteriorou-se ao longo dos anos. Em 1921, esqueceu-se do que ia dizer num importante discurso. Um forte AVC deixou um lado do seu corpo paralisado e teve de reaprender a falar e a escrever com a mão esquerda. "O engraçado é que o cérebro de Lenine continua preservado em Moscovo, e será possível investigarmos", comentou Lurie, em alusão ao corpo embalsamado do líder russo, que se encontra no mausoléu da Praça Vermelha.

Talento... estranho

Há pessoas que conseguem fazer coisas muito estranhas xD

Aplicação para Blackberry fantástica

Ficas sempre de olhos fechados numa fotografia? Agora com esta aplicação, acabou. Genial!

Aplicação portuguesa avisa quando falha a luz

Angry Bolt é o nome de uma aplicação portuguesa que permite ao seu utilizador saber em que estado se encontra a corrente a elétrica em casa. Mesmo que esteja do outro lado do mundo. A ideia é simples, mas promete poupar algumas dores de cabeça a quem precisa de se ausentar e deixa em casa equipamentos que dependem de uma constante ligação elétrica para funcionar devidamente. Foi precisamente uma necessidade desse tipo que levou à criação da aplicação, explica o seu autor. Vasco Gomes tem "um aquário de recife onde uma falha de eletricidade de algumas horas é suficiente para fazer com que tudo o que está dentro do aquário possa morrer" e, por isso, precisava de um sistema de alerta. O trabalho, levado acabo pelo próprio nos tempos livres durante cerca de 3 meses, resultou numa aplicação capaz de monitorizar qualquer modem/router com ligação à Internet e avisar o utilizador sempre que fique sem eletricidade ou que a ligação à rede tenha sido desligada. O widget, de configuração automática, é instalado no ecrã principal do smartphone (ou tablet) Android e apresenta três estados: lâmpada acesa (ligação ativa); 50% da lâmpada acesa (o dispositivo está sem ligação à Internet); lâmpada apagada (modem desligado). A utilização é explicada num vídeo. O resultado está, há cerca de três semanas, disponível online para download gratuito, através do Google Play. Existe depois uma versão HD, que custa 1,75 euros. "Já que tive o trabalho de o fazer para mim, acabei também por partilhar a aplicação (…) nem que seja para ajudar outros companheiros do hobby. Serve também para ganhar experiência para futuros lançamentos", contou Vasco Gomes, em entrevista ao TeK. Esta é a primeira aplicação que desenvolve para a plataforma mas não exclui a possibilidade de criar outras - até porque o único investimento associado a esta "entrada" em cena foram os 19 euros que pagou para criar uma conta de programador no mercado de aplicações da Google e esta permite-lhe submeter quantas soluções quiser, acrescentou. O investimento já foi coberto pelas receitas obtidas, numa altura em que a aplicação está "perto da barreira dos 500 downloads (mais ou menos 120 downloads por semana)". A respeito da escolha do Android enquanto plataforma para o desenvolvimento, ao invés do iOS, o programador argumenta que o Android tem uma maior quota de mercado, "logo, mais pessoas podem fazer download das aplicações e o custo de desenvolvimento é muito inferior". "Para se desenvolver para o Android market basta pagar uma vez os 25 dólares. Um PC normal serve para começar a desenvolver, assim como qualquer telemóvel Android, mesmo os mais baratos servem para testar a aplicação enquanto se desenvolve", enquanto "para desenvolver para iOS é necessário pagar 99 dólares todos os anos e é necessário um computador com sistema operativo da Apple, assim como um iphone. E nenhum dos dois é muito barato", detalha Vasco.
Após longos meses de rumores e espera, a Samsung deverá finalmente satisfazer a curiosidade dos clientes e curiosos com o lançamento do próximo Galaxy S, o smartphone Android topo de gama que concorre diretamente com equipamentos como o iPhone. O evento, a ter lugar em Londres, está marcado para as 19h, e o comunicado enviado convidava os jornalistas para a apresentação do "próximo Galaxy". O anúncio deverá poder ser acompanhado (por quem tiver Facebook) aqui. 

Nada garante, por isso, que seja efetivamente o Galaxy S III (designação frequentemente usada para o sucessor do Galaxy S II, mas também por confirmar), mas já poucos meios hesitam em esperá-lo hoje - principalmente depois de a própria Samsung ter prometido para esta altura o lançamento do dispositivo. Numa altura em que os rumores são mais que muitos, é possível traçar o perfil "expectável" do próximo concorrente do iPhone. 

Uma das principais novidades deverá ser o lançamento, associado ao do equipamento, de um serviço de alojamento na nuvem criado pela Samsung. S-Cloud é o nome avançado pela CNET, com base em informação avançada pela agência de notícias coreana Maeil Business. No que respeita ao telefone propriamente dito, as opiniões divergem relativamente a aspetos como o tamanho do ecrã - 4,6 polegadas, 4,7 polegadas ou 4,8 polegadas são as hipóteses avançadas. 

É, no entanto, unânime que será um Super AMOLED Plus (Full HD). O processador quad-core (ou de quatro núcleos) é outra das informações a respeito das quais as opiniões são consensuais, e deverá correr a uma velocidade relógio de 1,5 GHz. 

O Washington Post realça que a própria fabricante afirmou num comunicado que o próximo smartphone da linha Galaxy viria equipado com um processador Exynos 4 quad-core. Suporte ao LTE (na Europa) e uma câmara com capacidade para captar vídeo Full HD (1080p) são outras das características dadas quase como certas. 

As opiniões variam, porém, no que respeita à resolução da câmara, com alguns meios a apostarem agora nos 12 megapixéis, enquanto outros se ficam pelos 8 megapixéis. Atualização: A Samsung está a apresentar, em Londres, o Galaxy S III. Disponível em branco e cinzento, o smartphone Android 4.0 vem equipado com um ecrã Super AMOLED HD de 4,8 polegadas, uma câmara de 8 megapixéis colocada na parte de trás do telefone e outra 1,9 megapixéis, instala na frente - que potencia o reconhecimento do olhar do utilizador pelo equipamento.



O S-Voice apresenta-se como uma funcionalidade de reconhecimento de voz "avançada", que permite ao equipamento identificar comandos e ser, por exemplo, acionado sem pegar no telefone, dizendo apenas "hi Galaxy" ("olá Galaxy").

O Smart-Alert é classificado pela marca como "assistente pessoal". Ainda se lembra da forma como foi lançado o Siri? é difícil não pensar nas semelhanças. Na lista de características já reveladas encontra-se a confirmação de uma versão com suporte ao 4G, com início de comercialização previsto para o verão, e ainda de uma tecnologia que combina o NFC e o Wi-Fi Direct.